Nesta terça-feira (13) aconteceu mais uma
reunião do Comitê Gaúcho de Controle Social, juntamente com a Frente Parlamentar contra a Prorrogação
dos Pedágios e entidades representantes de diversos setores políticos e da
sociedade gaúcha.
A preocupação geral dos presentes na
reunião são os sinais vindos do Palácio Piratini que conversa com as empresas concessionárias,
a ideia do comitê é ampliar a pressão
ao governo, fazer valer as promessas de campanha e o documento assinado por
Tarso Genro.
A unanimidade quanto a falência do DAER e
sua impossibilidade de participar do processo de reformulação do formato atual
de concessão das praças de pedágios foi manifestada por a maioria dos presentes, o vereador Cesar
Madrid do Partido Progressista de Canguçu revelou aos presentes a rentabilidade
da Praça de Canguçu, onde somente 7% do valor arrecadado é usado para melhorar
os serviços e estrada, as condições da manutenção da estrada Canguçu Pelotas
são questionáveis, um serviço feito uma vez por ano e que não dura muito tempo.
O modelo de concessão comunitária é
defendido amplamente entre os participantes, a intenção é ver os Coredes
administrando as praças, chegou a hora da sociedade se manifestar com mais
força, de forma ordeira mas mostrando sua contrariedade contra os pedágios,
afirmou Madrid aos presentes.
O ex-ministro dos transportes, Cloraldino
Severo é veementemente contrario a manutenção da atual forma de concessões, uma
reformulação no Termo de Referência apresentado pelo DAER é uma obrigação, ele é
tendencioso e pode inviabilizar um futuro processo licitatório.
Após a reunião do comitê um grupo de
representantes foi até o Tribunal de Contas do Estado encontrar o Procurador-Geral,
Geraldo Da Camino.

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