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A verdade sobre o rompimento da coligação PSB e PT

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O cenário político de Canguçu esconde fatos que acontecem nos bastidores  e que muitas vezes não chegam ao conhecimento da população, o trabalho de coligar partidos é muito difícil mas o de estremecer relações  é feito com certa facilidade.
Para que justiça seja feita é imprescindível levar ao conhecimento da população os verdadeiros fatos que levaram a coligação entre o Partido Socialista Brasileiro e o Partido dos Trabalhadores  não sair do primeiro ato.
Comenta-se  que o Partido dos Trabalhadores teria procurado a coligação conhecida como bloco de oposição  para negociar sua entrada e assim compor a frente pró Airton Pereira, o que  teria causado  revolta no Partido Socialista Brasileiro de Canguçu, a informação desta situação foi levada para dentro da reunião do PSB por Nilson Pinz, vice-presidente do partido e que também o PT estaria aberto a conversas com o Partido Progressista.
Tal afirmação do pré-candidato a Prefeito do Partido Socialista Brasileiro causou revolta e motivou a procura e conversas com os lideres dos partidos do bloco de oposição, reunião marcada, aprovação da entrada do PSB no bloco mas o que aconteceu na verdade foi o seguinte:
O pré-candidato a prefeito Nilson Pinz já mantinha conversas paralelas com diversos partidos, teve reunião de encontro com Airton Pereira dentro da Câmara de Vereadores, vários encontros com os presidentes de partidos do bloco de oposição, e por considerar ser o grande nome do partido, inclusive com o apoio do deputado Catarina Paladine decidiu os caminhos do PSB em Canguçu, ou pelo menos fomentou a ruptura com o Partido dos Trabalhadores, certamente por  falta de propostas de governo não foi, pode ter sido por outros tipos de propostas onde a vantagem seria mais pessoal do que partidária.
Para que injustiças não sejam feitas fica aqui o relato da verdade, quem negociava antes, durante com outros partidos não era o PT.
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