Ontem (21), o dia foi marcado por atos de manifestação em centenas de municípios do Brasil contra o possível veto do Presidente da República em relação aos royalties, o que impediria estados e municípios de receberem um repasse significativo de recursos do Governo Federal. Na Região Sul não foi diferente. Canguçu, por exemplo, pela manhã, fez uma parada onde o presidente da Azonasul e prefeito da Cidade, Cássio Mota, fez um chamamento da população e coleta de assinatura em favor do lema “O Petróleo é Nosso.” Já ao final da tarde, em frente ao tradicional Café Aquarius, em Pelotas, aconteceu uma grande concentração das prefeituras da Zona Sul, juntamente com outras forças vivas, em favor da distribuição dos recursos gerados pelo petróleo do Pré-sal, situado no oceano Atlântico e em águas brasileiras. O movimento pretende chamar a atenção do Presidente Lula para que vote pela distribuição dos recursos para as demais federações do país como uma forma de melhorar as condições de vida dos brasileiros. A tônica dos discursos no entardecer de ontem foi unânime ao afirmar que muito poderá ser feito pelas prefeituras em serviços básicos como saúde e educação já que atualmente, os administradores têm cada vez mais responsabilidades em termos de gestão ao passo que os recursos vindos do Governo Federal a cada ano são menores. Dentre outros, os pronunciamentos de Aline Freitas, prefeita de Santana da Boa Vista e de Gabriel Deleliz, prefeito de Chuí, distinguiram com fidelidade a situação das prefeituras. Cássio Mota, na condição de representante dos municípios, lembrou que até o Estado do RS será beneficiado pelo não veto de Lula. Citou que o RS de 3 milhões de reais passaria a receber 160 milhões. O momento de ontem causou impacto na vida política da Região Sul e recebeu atenção especial pelos meios de comunicação. | |
Fonte: Assessoria de Imprensa |
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