O governador Tarso Genro anunciou, nesta quarta-feira (23), o novo valor do piso regional para 2011, durante pronunciamento no Salão Alberto Pasqualini, no Palácio Piratini. O índice de reajuste do salário mínimo regional, que atinge 1,13 milhão de trabalhadores, é de 11,6%, o maior aumento desde que foi criado, em 2001. No período, o Governo considerou a inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que foi de 4,3% em 10 meses, mais 7,91% de aumento real. Com o projeto que será encaminhado à Assembleia Legislativa, as faixas salariais ficam em R$ 610,00; R$ 624,05; R$ 638,20 e R$ 663,40.
"A nossa proposta, que irá para a Assembleia, é um piso salarial regional de R$ 610,00. Com isso, não chegamos, evidentemente, às pretensões máximas e imediatas das centrais sindicais. Acreditamos que as razões que propuseram são justas, mas que hoje temos que ter uma postura de ponderação em relação a isto", ressaltou Tarso Genro.
Para o governador, a proposta reforça a recuperação do piso como uma meta do Governo de valorização dos trabalhadores. "Acima de tudo, nosso compromisso é potencializar o mercado interno e retomar o desenvolvimento sócio-econômico do Estado", afirmou.
Tarso Genro lembrou que o pedido feito pelas centrais sindicais de R$ 641,00 tem fundamento na vida concreta dos trabalhadores, e é uma proposta que o Executivo gostaria de acolher. "Mas, dada às condições atuais do desenvolvimento do Estado, o importante é sinalizar a nossa posição favorável à manutenção de um piso salarial regional, e de outra parte sinalizar aos trabalhadores que o piso mínimo regional será gradativamente recuperado", enfatizou.
O governador acredita que a Assembleia devera aprovar a proposta, "porque ela vem da bancada situacionista", mas deveremos agir com toda a cautela para que não haja algum tipo de modificação que possa prejudicar os trabalhadores, as empresas e o desenvolvimento do Estado", afirmou. O secretário Chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, salientou que a proposta apresentada pelo Governo concede o maior ganho real ao piso desde a sua criação em 2001.
"Nossa política será a de valorização gradual do piso regional", disse. Pestana adiantou que será criada uma Comissão de Negociação composta por representantes de todas as partes interessadas, sob a coordenação do secretário do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Marcelo Danéris, para construir a política de reajuste do piso. "No próximo ano, o reajuste será fruto desse diálogo", declarou. Deputados da base aliada e dirigentes sindicais prestigiaram a coletiva. O projeto de lei com a proposta do Governo deverá ser encaminhado à Assembleia Legislativa até o final do mês.
Valorização do Mínimo Regional Reunido com as centrais sindicais dos trabalhadores e as principais entidades empresariais gaúchas (Federasul, Fecomércio, FCDL, Farsul e Fiergs), respectivamente, durante a manhã e tarde desta quarta-feira (23), em encontros que tiveram em média 30 minutos, o governador Tarso Genro defendeu um consenso entre as partes para uma valorização do Salário Mínimo Regional. "Vamos estabelecer uma política de valorização do Mínimo Regional, constituindo uma comissão de negociação composta por trabalhadores e empresários para produzir uma política de reajuste do piso, para os próximos anos", destacou o chefe do Executivo, acrescentando que a meta é ir recuperando o mínimo gradualmente, ano a ano.
Foto Claudio Fachel/Palácio Piratini"A nossa proposta, que irá para a Assembleia, é um piso salarial regional de R$ 610,00. Com isso, não chegamos, evidentemente, às pretensões máximas e imediatas das centrais sindicais. Acreditamos que as razões que propuseram são justas, mas que hoje temos que ter uma postura de ponderação em relação a isto", ressaltou Tarso Genro.
Para o governador, a proposta reforça a recuperação do piso como uma meta do Governo de valorização dos trabalhadores. "Acima de tudo, nosso compromisso é potencializar o mercado interno e retomar o desenvolvimento sócio-econômico do Estado", afirmou.
Tarso Genro lembrou que o pedido feito pelas centrais sindicais de R$ 641,00 tem fundamento na vida concreta dos trabalhadores, e é uma proposta que o Executivo gostaria de acolher. "Mas, dada às condições atuais do desenvolvimento do Estado, o importante é sinalizar a nossa posição favorável à manutenção de um piso salarial regional, e de outra parte sinalizar aos trabalhadores que o piso mínimo regional será gradativamente recuperado", enfatizou.
O governador acredita que a Assembleia devera aprovar a proposta, "porque ela vem da bancada situacionista", mas deveremos agir com toda a cautela para que não haja algum tipo de modificação que possa prejudicar os trabalhadores, as empresas e o desenvolvimento do Estado", afirmou. O secretário Chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, salientou que a proposta apresentada pelo Governo concede o maior ganho real ao piso desde a sua criação em 2001.
"Nossa política será a de valorização gradual do piso regional", disse. Pestana adiantou que será criada uma Comissão de Negociação composta por representantes de todas as partes interessadas, sob a coordenação do secretário do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Marcelo Danéris, para construir a política de reajuste do piso. "No próximo ano, o reajuste será fruto desse diálogo", declarou. Deputados da base aliada e dirigentes sindicais prestigiaram a coletiva. O projeto de lei com a proposta do Governo deverá ser encaminhado à Assembleia Legislativa até o final do mês.
Valorização do Mínimo Regional Reunido com as centrais sindicais dos trabalhadores e as principais entidades empresariais gaúchas (Federasul, Fecomércio, FCDL, Farsul e Fiergs), respectivamente, durante a manhã e tarde desta quarta-feira (23), em encontros que tiveram em média 30 minutos, o governador Tarso Genro defendeu um consenso entre as partes para uma valorização do Salário Mínimo Regional. "Vamos estabelecer uma política de valorização do Mínimo Regional, constituindo uma comissão de negociação composta por trabalhadores e empresários para produzir uma política de reajuste do piso, para os próximos anos", destacou o chefe do Executivo, acrescentando que a meta é ir recuperando o mínimo gradualmente, ano a ano.
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