Na última terça-feira, (11.10.11.), uma
Comitiva composta pelo prefeito Cássio Mota, secretário Municipal da
Agricultura e Pecuária Philipe dos Santos, secretário Municipal de
Turismo, Indústria e Comércio Nilso Nornberg e representantes dos
setores do pescado, de embutidos e produtos da carne (produtores
detentores de agroindústrias familiares em nosso Município), estiveram acompanhando em Porto Alegre
uma sessão de votação na Assembléia Legislativa que analisou projeto de
autoria do deputado Estadual Edegar Pretto, o qual beneficia a
comercialização desses produtos de forma aberta em todos os municípios
do Estado.
O projeto do parlamentar enquadra essa produção ligada à
Agricultura Familiar ao SUSAF – SISTEMA UNIFICADO ESTADUAL DE SANIDADE
AGROINDUSTRIAL FAMILIAR, ARTESANAL e de PEQUENO PORTE. Hoje, essa linha
de produção só pode ser comercializada dentro de cada município, o que
inviabiliza muitos investimentos no setor, prejudicando o
desenvolvimento dos empreendedores. O projeto tem um amplo apoio desses
segmentos, dos Prefeitos e demais lideranças, tendo em vista o potencial
econômico que isso representa para as comunidades rurais e para os
municípios como um todo, o que é também defendido pelo prefeito de
Canguçu Cássio Mota.
Da Comitiva de Canguçu além das lideranças citadas
foram também Produtores Rurais ligados ao segmento, totalizando 12
pessoas presentes para o respaldo ao projeto do deputado Edegar Pretto. A
matéria acabou não sendo votada naquela sessão, tendo baixado para
Comissões da Casa e deverá ser finalmente votada na próxima terça-feira.
Um passo importante foi a decisão de um indicativo de que todos os
partidos com acento na Assembléia votarão a favor da matéria e outro de
que o Governador Tarso Genro está pré-disposto a sancionar a Lei, assim
que ela obter a aprovação pela Assembléia, dado a relevância da mesma
para a produção, o desenvolvimento da Agricultura Familiar e a economia
dos Municípios e do Estado.
O uso das fotos produzidas pelo Blog Em Questão é livre. De acordo com a legislação em vigor, é obrigatório registrar o crédito. Ricardo Moura / Em Questão
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