Em uma propriedade de oito hectares onde são criados 18 terneiros em processo de
recria e engorda no município de Porto Mauá, noroeste do Estado, foi dado início
oficial à segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Rio
Grande do Sul. O ato, realizado no início da tarde desta terça-feira (1º), foi
coordenado pelo secretário adjunto da Agricultura, Pecuária e Agronegócio,
Claudio Fioreze, e pelo diretor do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA),
Eraldo Leão.
A propriedade foi escolhida porque está dentro da zona de alerta sanitário, praticamente às margens do Rio Uruguai, que marca a fronteira entre Brasil e Argentina, e a cerca de 90 quilômetros do Paraguai. Dos 491 criadores do município, 460 estão enquadrados nos critérios do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e devem receber 2,6 mil das 1,9 milhão de doses adquiridas pelo Estado para essa segunda etapa, na qual serão imunizados animais com até 24 meses de idade.
\|Esse é um reforço da vacina para aqueles animais que, pela idade, ainda não têm memória imunológica e que foram vacinados na primeira etapa, em maio, e a primeira dose para aqueles que nasceram neste período\|, explicou Fioreze, ao conclamar os produtores de todo o Estado para aderirem à campanha. \|Devemos, Estados, entidades e produtores, fazer um grande esforço de conscientização para a necessidade de prevenção, pois não queremos retornar àqueles momentos que vivemos no início dos anos 2000, quando fomos atingidos por 52 focos, tivemos que abater 26 mil animais e consumimos mais de R$ 11 milhões do Estado\|.
Para o diretor do DDA, tão importante quanto a vacinação são os outros procedimentos para evitar a febre aftosa. \|Entre essas ações, destacamos a necessidade de exigir a Guia de Trânsito de Animais sempre que for adquirir algum exemplar e informar qualquer suspeita da doença à Inspetoria Veterinária e Zootécnica (IVZ) local\|, afirmou Eraldo Leão.
Participaram da cerimônia representantes de cooperativas da região, o prefeito de Porto Mauá, Pedro Pizoni, e o representante da Farsul, Luiz Pitta Pinheiro.
A propriedade foi escolhida porque está dentro da zona de alerta sanitário, praticamente às margens do Rio Uruguai, que marca a fronteira entre Brasil e Argentina, e a cerca de 90 quilômetros do Paraguai. Dos 491 criadores do município, 460 estão enquadrados nos critérios do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e devem receber 2,6 mil das 1,9 milhão de doses adquiridas pelo Estado para essa segunda etapa, na qual serão imunizados animais com até 24 meses de idade.
\|Esse é um reforço da vacina para aqueles animais que, pela idade, ainda não têm memória imunológica e que foram vacinados na primeira etapa, em maio, e a primeira dose para aqueles que nasceram neste período\|, explicou Fioreze, ao conclamar os produtores de todo o Estado para aderirem à campanha. \|Devemos, Estados, entidades e produtores, fazer um grande esforço de conscientização para a necessidade de prevenção, pois não queremos retornar àqueles momentos que vivemos no início dos anos 2000, quando fomos atingidos por 52 focos, tivemos que abater 26 mil animais e consumimos mais de R$ 11 milhões do Estado\|.
Para o diretor do DDA, tão importante quanto a vacinação são os outros procedimentos para evitar a febre aftosa. \|Entre essas ações, destacamos a necessidade de exigir a Guia de Trânsito de Animais sempre que for adquirir algum exemplar e informar qualquer suspeita da doença à Inspetoria Veterinária e Zootécnica (IVZ) local\|, afirmou Eraldo Leão.
Participaram da cerimônia representantes de cooperativas da região, o prefeito de Porto Mauá, Pedro Pizoni, e o representante da Farsul, Luiz Pitta Pinheiro.
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Ricardo Moura / Em Questão
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