O futuro é aquele "lugar" sobre o qual pensamos, com que fazemos
planos e com o qual passamos grande parte do tempo preocupados, porque
dele depende parte de nossa felicidade e da realização no presente.
Nossa preocupação com o futuro, as projeções e o entendimento de como
será a vida das pessoas, dos países, das organizações e das empresas é
crucial para que nosso projeto de vida se constitua. Bem, provavelmente,
ele operará mudanças significativas em todas as áreas; os empregos
serão outros, novas atividades surgirão e outras desaparecerão. É
possível, inclusive, que grande parte das profissões de sucesso e
destaque no futuro ainda não tenham sido nem inventadas. Isso porque
novas atividades deverão surgir de necessidades que desenvolveremos na
sociedade.
Assim também acontecerá com as empresas e com os produtos, pois muitos dos que hoje são fundamentais deixarão de ser nos próximos anos. Esse fenômeno já é perceptível naqueles produtos tecnológicos e de consumo, como, por exemplo, os telefones fixos, que já foram investimento declarável no Imposto de Renda e fonte de receitas de aluguel dos aparelhos. Atualmente, cada vez mais perdem espaço para a mobilidade dos celulares e há muito tempo deixaram de representar uma oportunidade de renda.
Nesse movimento rápido da sociedade contemporânea, global e de consumo, profissões, produtos, empregos e empresas desaparecem rapidamente, mesmo que muitas vezes achemos inacreditável que isso possa ocorrer em um curto espaço de tempo.
Esse fenômeno também se aplica às escolas e universidades que, cada vez mais, deverão repensar sua atividade. Nesse ambiente desafiador, elas continuarão desempenhando um papel estratégico no futuro. Dessa forma, analisar e planejar a expansão das carreiras profissionais e das necessidades atuais e futuras de formação, torna-se estratégico para a sociedade gaúcha, especialmente porque experimentamos uma expansão das atividades industriais e de serviços com mais necessidade de qualificação.
Pensar que a formação de pessoas é um processo de média duração faz-nos acreditar que a criação e o lançamento do ProUni RS, no âmbito do Pacto Gaúcho pela Educação Profissionalizante, Técnica e Tecnológica, cria condições de orientar um desenvolvimento econômico, social e profissional mais sustentável e que preconiza um planejamento da formação superior no Estado. Ele servirá não apenas para atender a um mercado de trabalho atual e futuro, mas também para proporcionar uma formação de qualidade em áreas de necessidade estratégica para o Rio Grande.
Assim também acontecerá com as empresas e com os produtos, pois muitos dos que hoje são fundamentais deixarão de ser nos próximos anos. Esse fenômeno já é perceptível naqueles produtos tecnológicos e de consumo, como, por exemplo, os telefones fixos, que já foram investimento declarável no Imposto de Renda e fonte de receitas de aluguel dos aparelhos. Atualmente, cada vez mais perdem espaço para a mobilidade dos celulares e há muito tempo deixaram de representar uma oportunidade de renda.
Nesse movimento rápido da sociedade contemporânea, global e de consumo, profissões, produtos, empregos e empresas desaparecem rapidamente, mesmo que muitas vezes achemos inacreditável que isso possa ocorrer em um curto espaço de tempo.
Esse fenômeno também se aplica às escolas e universidades que, cada vez mais, deverão repensar sua atividade. Nesse ambiente desafiador, elas continuarão desempenhando um papel estratégico no futuro. Dessa forma, analisar e planejar a expansão das carreiras profissionais e das necessidades atuais e futuras de formação, torna-se estratégico para a sociedade gaúcha, especialmente porque experimentamos uma expansão das atividades industriais e de serviços com mais necessidade de qualificação.
Pensar que a formação de pessoas é um processo de média duração faz-nos acreditar que a criação e o lançamento do ProUni RS, no âmbito do Pacto Gaúcho pela Educação Profissionalizante, Técnica e Tecnológica, cria condições de orientar um desenvolvimento econômico, social e profissional mais sustentável e que preconiza um planejamento da formação superior no Estado. Ele servirá não apenas para atender a um mercado de trabalho atual e futuro, mas também para proporcionar uma formação de qualidade em áreas de necessidade estratégica para o Rio Grande.
Cléber Prodanov
Secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT)
Secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT)
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