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Minha Casa Minha Vida vira debate político

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Marcio Frank participou das discussões
A sessão ordinária desta quinta-feira (18) na Câmara Municipal de Vereadores de Canguçu  foi marcada por um embate politico envolvendo questões relacionadas aos Projetos Habitacionais na zona urbana e zona rural de Canguçu.
A discussão no poder Legislativo Municipal foi solicitada pelo vereador Arion Braga (PP) devido aos problemas enfrentados por alguns projetos, presentes  representantes das empresas fornecedoras de material de construção além do diretor geral da Secretaria Municipal de Assistência Social e coordenador do núcleo de habitação Demaicon Peter.
Demaico Peter falou pela Prefeitura
Demaicon apresentou os principais problemas enfrentados pelo núcleo de habitação  principalmente na questão da habitação rural, o número elevado de habitações em execução, a carência de técnicos especializados, o custo e a falta de mão-de- obra  especializada , a demora na liberação dos recursos e os grupos não finalizados.
Na oportunidade ficou claro que a falta de gestão dos projetos pela administração anterior atrapalhou no que diz respeito a não contratação de profissionais para acompanhar a execução dos projetos, somente um responsável tinha condição de visitar 50 casas por semana, número insuficiente para garantir a qualidade de execução.

Por parte dos empresários Marcio Frank falou das dificuldades e na demora dos pagamentos no que se refere ao material de construção, mas salientou que entrou sabendo que isso poderia acontecer, Marcio destacou que nos projetos que sua empresa participa não existe falta de material, todas as etapas são atendidas ao seu tempo.
O fato do reconhecimento da falha administrativa do governo Cássio Mota foi um verdadeiro estopim para um debate politico partidário no plenário, acusações e até afirmações  que o programa não tinha outra função se não politica eleitoreira .
“A Turma Vota em nós e depois nos ajeitamos”
O vereador Wendel Vilela (PTB) chamou de incompetente a antiga Secretaria de Assistência  Social Mara Mota, Wendel ainda foi mais longe, insinuou que o Programa teria sido usado com fins políticos e simulou uma frase da Secretaria com Rubinho antigo coordenador do programa “A Turma Vota em nós e depois nos ajeitamos” , Wendel  foi ainda mais longe disse que na listagem das famílias selecionadas nos projetos habitacionais existem algumas que não tem necessidade da moradia.
Informações extraoficiais dão conta que a Secretaria de Assistência Social realiza uma filtragem para verificar se os nomes da lista tem ou não necessidade a moradia,  a realização de uma nova recolocação na lista pode acontecer e até mesmo novos processos de seleção não são descartados.   
Uma nova participação dos envolvidos no processo de construção das moradias deve ser marcada devido que a Caixa Econômica Federal  não mandou representante mesmo sendo convidada.
 
Fotos: Ricardo Moura / Em Questão
 
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