Atualmente são
produzidos 9 bilhões de garrafas PET por ano. Mais da metade dessa produção não
é reaproveitada. cerca de 4,7 bilhões de garrafas são descartadas na natureza,
contaminando rios, indo para lixões ou mesmo espalhadas por terrenos
vazios
A Lei Nacional
dos Resíduos Sólidos, a Lei do Cooperativismo e o projeto da Cadeia Solidária
Binacional do Pet foram as principais pautas debatidas no dia 13 de
abril, sábado, no CETAC.
O evento
promovido pela Secretaria Municipal de Planejamento, Meio Ambiente e Urbanismo
contou com a participação de representantes da Secretaria de Economia Solidária
do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Secretários de Meio Ambiente de toda
Região Sul, bem como cooperados e coordenadores ligados à cooperativas de
reciclagem.
Nelsa Fabian
Nespolo, Diretora de Economia Solidária do Estado do Rio Grande do Sul,
apresentou a Cadeia Solidária Binacional
do Pet, um projeto que vem sendo desenvolvido conjuntamente por cooperativas do
Rio Grande do Sul e do Uruguai. “Inclui pessoas, protege o meio ambiente e
distribui renda. É tão importante que os segmentos constroem em diferentes
partes do Brasil, a economia solidária”.
O objetivo é a preservação do meio ambiente e a
divulgação de todo o processo da cadeia de transformação do PET, desde a coleta
até o desenvolvimento de um novo produto, evitando a poluição de rios e ruas.
Hoje os catadores são uma nova categoria profissional: chegam a mais de 1 milhão
em todo o pais.
No ocasião, os municípios presentes apresentaram
a situação dos catadores e como cada município
trata o tema dos resíduos sólidos . Ainda houveram esclarecimentos sobre a Lei Nacional dos Resíduos
Sólidos (Coleta Seletiva, Contratação das Cooperativas e Associações) e do
Cooperativismo (alterações e influências sobre os catadores).
AI Prefeitura Municipal
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