Coordenador de saúde pronto para pegar os equipamentos do Hospital de Canguçu |
Milton
Martins coordenador regional de saúde falou na audiência publica para tratar
sobre a saúde no município de Canguçu e com foco na UTI Neo Natal, e o convênio
entre Hospital e Prefeitura Municipal que se não acontecer um acordo o município
de Canguçu vai perder.
Inicialmente não devem ser todos os equipamentos da UTI
Neo Natal que vão ser transferidos para
Pelotas, alguns devem ficar aqui em Canguçu mas se não tiver um acordo podem
perder todos afirmou o coordenador regional de saúde.
O
discurso politico do coordenador assusta, tentando passar uma ideia de muitos benefícios
com a liberação dos equipamentos para Pelotas ele generaliza todos os
investimentos do governo do estado e tenta os condicionar a liberação, assim foi entendido.
Quando
perguntado sobre o porque do estado não medir esforços para que o serviço fosse
disponibilizado aqui em Canguçu as resposta não são claras, o que parece é que
a vontade é não fazer, simplesmente isso, vale lembrar que saúde é dever do
estado, mas aqui no município acontece igualmente como nas estradas estaduais,
tapa-se o buraco de forma emergência, mas o problema vai voltar a aparecer .
As
desculpas do coordenador sobre a falta de profissionais capacitados não
convenceram, se vai se fazer contratação para executar o serviço em Pelotas
pode se fazer aqui, todos os pontos do coordenador fora rebatidos, para Canguçu
não existe garantia de atendimento em Pelotas para os recém nascidos, mais uma
vez a ideia é a ambulância terapia, até helicóptero foi comentado pelo
coordenador.
O
responsável por coordenar a saúde na região por diversas vezes afirma ser filho
desta terra, mas seus atos são contraditórios, mesmo nascido em Canguçu
trabalha por cartilha politica, visando os interesses partidários, sem levar em
conta o sofrimento da nossa comunidade, principalmente daqueles que brigam por
ter seu direito a saúde respeitado, no final tentando passar a responsabilidade para o Ministério Publico ele afirmou que a decisão passa pelo poder judiciário e que a saída dos equipamento e praticamente certa.
Ricardo Moura
Opinião
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