Na tarde de terça, 27 de dezembro/2011, foi assinado na
Prefeitura Municipal uma escritura de compra de terras, pelo Crédito Fundiário,
processo elaborado pela Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária – SEMAP,
envolvendo, também, a EMATER/RS e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de
Canguçu e liberado pelo Banco do Brasil. A liberação contemplou o agricultor
Nelson Luiz da Silva, com áreas, sendo 5 hectares na Sanga Funda e 10 hectares
no Arroio das Pedras, no 4º distrito, sendo que apenas uma estrada divide as
duas áreas adquiridas.
Para o agricultor “isso significa um grande incentivo
para o trabalhador rural sem terra, uma forma do pequeno produtor adquirir a sua
terra e assim permanecer no campo produzindo”, dizendo-se satisfeito com esse
resultado. O gerente geral do Banco do Brasil Vanderlei Correia Pereira,
destacou o programa Crédito Fundiário, dizendo que para o Banco do Brasil, como
banco de fomento à agricultura o crédito fundiário é uma ferramenta muito
importante e que sente orgulho em ver este programa andando, como um processo
que vem de encontro aos anseios dos agricultores que desejam comprar sua
propriedade para poder trabalhar e produzir.
O prefeito Cássio Mota referiu-se
ao Crédito Fundiário e ao ato de escritura dessa compra em favor do agricultor,
desejando que este processo seja aperfeiçoado e com mais agilidade, fazendo com
que o agricultor de Canguçu que não possui a terra própria possa adquiri-la e
permanecer trabalhando em nosso município. Se hoje detemos 63 % da população no
meio rural, é preciso que isso continue e, se possível, aumente. Defendeu o
aumento da área técnica de análise desse processo por parte do Governo do Estado
para que as liberações de compra e venda pelo Crédito Fundiário deslanche. Hoje,
somente dois funcionários cuidam dessas análises, o que é muito pouco para
atender todo o RS. O gerente geral do Banco do Brasil de Canguçu Vanderlei
Correa Pereira disse que desde a criação do Programa Crédito Fundiário 640
operações foram aprovadas e liberadas em Canguçu, envolvendo um montante de R$
12.400 milhões.
O uso das fotos produzidas pelo Blog Em Questão é livre. De acordo com a legislação em vigor, é obrigatório registrar o crédito.
Ricardo Moura / Em Questão
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